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childhood & philosophy.
ensaios.
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teses e dissertações.
expresiones de infancia.



Entre a Infância e o Oceano
uma literacia filosófica
Carla de la Cerda Gomes
Este livro é o culminar de uma investigação de escutas e de pensamentos transdisciplinares entre o Oceano e o ser humano. Surge de uma inquietação com o crescente número de modelos que abordam a Educação Marinha e a sua Literacia do Oceano, sem contudo pensar a Infância. Propõe-se a Condição Humana Oceânica para o séc. XXI e abrem-se caminhos para ressignificar a Infância no Oceano com o conceito das Infâncias Azuis. A Corporeidade, a Vinculação e o Amor Oceânico, emergem do Movimento OceansOn®️ e deslocam-se em espaços de improvisação. Nascem vivências em potência: mergulhadora, musical, exploradora, expressiva e meditativa. Uma linha de fuga e uma pergunta O que seria uma revolução no Oceano?
Ano: 2021
ISBN: 978-65-992767-3-6
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Gestos Tecnológicos
o que pensa o YouTube em um curso de formação de professores de uma universidade pública na cidad
Maria Jacintha Vargas Netto
Nas experiências desta pesquisa com os alunos em sala de aula, remexendo no YouTube: Quantas vezes ficava no ar o denso sentimento por nós partilhado que questionava o que estava sendo feito ali, sua utilidade, sua verdade indiscutível? Quantas vezes deixamos de perceber a maravilha de uma imagem, som ou de um gesto praticado através do artefato, pois permanecemos envolvidos com a utilidade de encontrar algum conteúdo fundamental, algum saber a ser capturado, alguém a ser formado?
Ano: 2016
ISBN: 978-85-93057-05-2
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Infância como caminho de pesquisa
o Núcleo de Estudos de Filosofias e Infâncias (NEFI/PROPEd/UERJ) e a educação filosófica de pro
Simone Berle
Este livro contribui para nos determos e pensarmos que um encontro, uma ocasião e um interesse em comum pela experiência educativa nos reúne na pesquisa, no ensino e na extensão e nós nos experimentamos uns aos outros. Uma infância, uma curiosidade, uma suscetibilidade sensível a impressões que excita, implica, espinha o trabalho dos conceitos. Fazer pesquisa na pós-graduação simultaneamente nos aproxima e nos distancia na disponibilidade de, contra o curso ordinário das coisas, assumirmos o risco de estudar e investigá-las, de juntos promovermos formas singulares de sua partilha.
Ano: 2018
ISBN: 978-85-93057- 16-8
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#Ocupa
uma experiência educativa
Sarah Nery
Fruto de uma pesquisa de doutorado desenvolvida em meio aos levantes populares de 2011 a 2014 no Brasil e no mundo, este livro apresenta narrativas de experiência a partir de sujeitos que participaram dos acontecimentos Ocupa, uma tática de resistência já utilizada por alguns movimentos sociais no mundo de diferentes maneiras (ocupações de imóveis e de terras, principalmente), mas que, a partir da Primavera Árabe, se espalhou pelas praças e outros espaços públicos do planeta, que passaram a ser ocupados pelo movimento dos indignados europeus, pelo Occupy Wall Street e por todos os Ocupas que surgiram no final de 2011 em várias capitais do Brasil e permanecem multiplicando-se até hoje.
Ano: 2018
ISBN: 978-85-93057-13-7
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Devir-Pinóquio da Educação
fazer escola através de aventuras
Fabiana Fernandes Ribeiro Martins
O que pode Pinóquio nos fazer pensar sobre escola, para além de nossas certezas e verdades? Quanto de aventura conseguimos afirmar em nossas vidas e, de nossas vidas, inventar uma escola outra? Este livro traz rastros de uma errância com Pinóquio, este boneco irreverente hipersensível à vida que, entre saltos e tropeços, corridas e tombos, nos coloca diante de nós mesmos e nos faz pensar se não somos todos, afinal, um projeto fracassado de marionete.
Ano: 2021
ISBN: 978-65992767-4-3
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Escolas Invisíveis
dobras para uma críptica da visão pura
Daniel Gaivota
A filosofia de campo que Daniel escreve enquanto caminha e mapeia escola(s) visíveis/invisíveis não traduz nenhuma intenção, mas um gesto de intensa atenção, explorando com distância amorosa um campo de forças e tentando ‘sentir’ a força (do tempo-espaço) da escola neste campo. […] Daniel Gaivota mostra por que hoje as escolas devem ser defendidas como um dos poucos territórios que resiste, pelo menos até certo ponto, a novas formas de governo assentadas no imperativo da visibilidade (total). Ele indica como elas oferecem tempo e espaço a um movimento para fora, um deslocamento ou movimento lateral que cria um estar-entre. […] É nesse encontro, então, que a matéria e como ela importa podem se transformar. E a própria escrita de Gaivota, ao ‘pôr as mãos’ na matéria da escola, tenta ser ao mesmo tempo adulta e menina, e faz com que a ‘escola’ importe, de novos e ‘excitantes’ modos.
- Jan Masschelein
Ano: 2024
ISBN: 978-65-9989-66-0-6
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Dialogar, Conversar e Experienciar o Filosofar na Escola Pública
encontros e desencontros
Vanise de Cássia de Araújo Dutra
Este trabalho convida a pensar os encontros que temos realizado com projeto "Em Caxias, a filosofia en-caixa?", na Escola Municipal Joaquim da Silva Peçanha, município de Duque de Caxias/RJ. Contribui também para pensar muitas questões que tem provocado o projeto, especificamente o exercício dialógico como uma das dimensões fundamentais das experiências de pensamento, além da natureza e sentido do diálogo na vida escolar e a composição do diálogo filosófico com a palavra conversa proposta pelos participantes do projeto. A escrita deste trabalho também se fez para "defender o mesmo lugar que foi oferecido a mim, professora de escola pública de filosofia, para conversar, sentir, ouvir, falar, pensar, repensar, refletir e mudar. Escrevi porque quero defender que qualquer professora, de uma escola pública também qualquer, de uma periferia não menos qualquer, tenha o mesmo direito que tive de se relacionar com sua prática através da filosofia, na forma de uma pesquisa educacional, para "sair fora do aquário". Escrevi para defender um direito, para afirmar um pensamento, para abrir as possibilidades da vida na escola".
Ano: 2017
ISBN: 978-85-93057-10-6
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Fala, Gesto, Silêncio
uma questão pedagógica. A discussão entre sofistas e filósofos pelo sentido e poder de ensinar
Vinicius Bertoncini Vicenzi
A quem ouvimos? Talvez seja a pergunta mais importante que a disputa entre sofistas e filósofos pelo lugar de educadores na Grécia Antiga instaura. Todos podem aparentemente falar, eis a contribuição das democracias, mas nem toda fala será ouvida. Não apenas por uma questão de proximidade daquele que fala, mas por um limite semântico-político, de significação do sujeito de fala. É porque algumas falas não são sequer falas, mas balbucios, linguagem infantil, sons de animais ou de "loucos", que recebem uma audição específica. A disputa pela fala é, assim, desde o início, um trabalho de exclusão. Pensar a educação no contato com essas falas e não-falas é o desafio deste livro.
Ano: 2017
ISBN: 978-85-93057-08-3
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Poética do Deslocamento
nomadismo, narrativa e deslocamento na Escola-Viagem
Daniel Gaivota
Escrever nunca pode ser diferente de viajar. Percorrer com o corpo a superfície irregular do mundo é um movimento análogo a percorrer com tinta a superfície porosa do papel. Mas não só nas linhas em que se formam estes movimentos se encontra a semelhança, e sim também na sua justificativa: se escreve, como se viaja, para descobrir o mundo. A escrita gera movimentos, linhas, forças que ao invés de localizar, des-locam. Fazem as coisas do mundo saírem de seus lugares, e assim poderem ser olhadas. Ler, então, é compreender que o mundo não é diferente do movimento de percorrê-lo. E esse livro é um convite a ler assim, em movimento, como um/a explorador/a, como um/a viajante. Um convite a se perder.
Ano: 2017
ISBN: 978-85-93057-09-0
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La Escuela con los pies en el aire
hacer escuela, entre la desigualdad y la emancipación
Patricia Raquel Redondo
Abrir este libro representa iniciar un camino, assistir a una cita con la infancia, la(s) infancia(s) populares, la escuela, los y las maestras y las familias de barrios desheredados. Es una invitación a desvestirse de los glosarios fatigados y desesperanzadores que a diario despliega el poder hegemónico. Y, assumir un riesgo, realizar una apuesta al pensamento como movimiento. Allí, donde la descripción de la desigualdad ocupa todo el escenario. En la escuela que se presenta, los profesores y professoras junto a la comunidade asumen la posibilidad de verificar la igualdad en su tarea cotidiana; y aquello imposible se torna realidad. Este libro-sinfonía celebra la educación pública en el presente y, sobre todo, el por venir.
Ano: 2018
ISBN: 978-85-93057-14-4
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Por um devir quilombo na escola pública
resistir com infâncias na filosofia
Edna Olímpia da Cunha
O que podem os acontecimentos quando atravessam a escola, o pensamento, as infâncias, partindo das potências inventivas da resistência? O livro não é apenas sobre devires e acontecimentos: Por um devir quilombo na escola pública: resistir com infâncias na filosofia é, ele mesmo, um acontecimento em devir que atravessa a vida e o pensamento de quem lê com a atenção demandada pela teia de histórias e apostas na escola pública (e desde a escola pública), nas infâncias e na própria vida. O encantamento que nos atravessa na leitura é envolvido por muitas histórias que trazem fundamento para o que autora pensa; pela ancestralidade que nos habita e constitui, nos fortalece, nos alerta, nos oferece pistas para inventar entre a resistência e a reinvenção. Esta ancestralidade que, sobretudo, é negra, é indígena, mas também é de tantos plurais que nos forjam. Estamos diante de um livro que transborda acontecimentos ancestrais que, desde o que nos precede, nos alimenta a vida no presente.
Ano: 2025
ISBN:
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“O que eu mais gostei na escola foi do seu cabelo”
por uma formação docente infantil e denegrida
Camila Machado de Lima
Contanto sua história, Camila conta muitas outras ao mesmo tempo, pois está dentro de um contexto histórico e social que dita comportamentos e esperanças. Facilmente reconheceremos a história de nosso país e da educação em suas reflexões e críticas. Tecendo suas histórias com a experiência de negridute, formação docente, infância, fala e pesquisa, temos uma escrita que afirma a educação e o desejo de comunicar, expressar e concretizar o pensamento. Este livro é para todo e qualquer intelectual comprometido com o desvelamento de mentiras e teorias racistas que regem a educação brasileira. Este livro é uma afirmação da negritude como potência nas diversas áreas do conhecimento. A infância é fértil, campo de inícios e movimento. A educação é fértil, campo de saberes e investigação. A formação docente é fértil, campo de aprendizagem e continuidade. Logo, a infância, a educação e a formação docente é preta! Este texto nos convoca a viver essa afirmação.
- Geisa Ferreira do Nascimento
Ano: 2024
ISBN: 978-65-998966-1-3
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Cartografias do livramento
o que pode um professor de filosofia na escola da prisão?
Marcio Daniel da Costa Nicodemos
O que acompanhamos ao longo do livro é a construção de mapas possíveis, agenciados por um pesquisador-professor-filósofo disposto a experimentar, pensar, criticar, escrever e narrar suas vivências em estabelecimentos educativos prisionais, bem como suas incursões teóricas decorrentes do tema. Trata-se, sem sobra de dúvidas, de um livro inovador. Ali onde grande parte dos estudos filosóficos repousam – na problematização dos contornos e matizes do poder a partir da celebrizada obra foucaultiana Vigiar e punir – é o ponto de que Márcio Nicodemos resolve partir. Em vez de pensar filosoficamente a prisão, há uma aposta em pensar o ensino de filosofia no interior desta, ou, como bem é colocado no livro, investigar não apenas sobre o ensino de filosofia na escola da prisão, mas pesquisar também no ensino a partir de tal lugar.
- Luciano Bedin da Costa
Ano: 2025
ISBN: 978-65-978664-0-5
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Olimpíadas de filosofia do Rio de Janeiro
o pensamento na roda
Lara Sayão Lobato de Andrade Ferraz
A olimpíada de filosofia do Rio de Janeiro é uma experiência filosófica de libertação? É possível favorecer um pensamento de libertação nas estruturas colonizadoras da educação formal? É possível libertar a filosofia e libertar-se dela na experiência das olimpíadas de filosofia do Rio? É possível livremente escrever e filosofar com os gregos? Entre gregos e sambistas? Entre alemães e rappers? Entre franceses e povos originários? Na escola? É preciso sair em viagem? A viagem é acolhedora, hospitaleira? O pensamento fermental tem lugar nas rodas das olimpíadas? E nas aulas dos professores que delas participam? O pensamento popular é verdadeiramente convidado para estar nas rodas? As olimpíadas conseguem acolher pensamentos diferentes? São geradoras de comunidades? O que, afinal, provocam, permitem e afirmam, como movimento filosófico, educacional e político as olimpíadas de filosofia do Rio de Janeiro? Eis algumas das perguntas que este livro ajuda a pensar.
Ano: 2020
ISBN: 978-65-991017-0-0
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O corpo do educador da Educação Infantil lido como uma Literatura Menor
Osvaldo Luiz da Silva
As crianças não se encabulam de convidar para o diálogo do corpo. Basta aceitar o convite e se entregar ao desconhecido. Basta olhar para o próprio corpo e permitir sentir os afetos, sentir o que impede esses afetos e encontrar coragem de buscar novos acontecimentos na relação com crianças e educadores. Muito é indizível, mas os acontecimentos são possíveis, são potentes, são reais. O corpo do educador, então, pode abusar do seu estado de Literatura Menor, para estar atento aos devires, para não os espantar com seu corpo, para, ao contrário, atraí-los e deixar-se levar por eles. Devir infante do educador infantil. Devir corpo do corpo do educador. Devir infância da educação infantil.
Ano: 2022
ISBN: 78-65-998966-9-9
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Gestos de Escrita
pesquisar a partir de uma experiência de filosofia na escola
Beatriz Fabiana Olarieta
Agamben se remete à origem latina da palavra "gesto" e o apresenta como um tipo de ação humana que não consiste nem em fazer (produzir) nem em agir (atuar), mas em assumir, em suportar. O gesto será um meio sem fim, um tornar inoperante, um desativar, um reusar, um profanar, um negligenciar alegremente o que estava predestinado pela lei da necessidade. Mais precisamente será a exposição, o suportar a comunicação de algo incomunicável que viaja na linguagem, mas que a excede. A partir desta ideia, o presente livro explora e apresenta a potência e a sutileza do gesto para navegar na experiência humana e em uma pesquisa que pretende manter-se colada a ela.
Ano: 2016
ISBN: 978-85-93057-01-4
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Entre a libertação e a opressão
caminhos para pensar a prática de filosofia com crianças
Filipa Igrejas
Entre a libertação e a opressão: caminhos para pensar a prática de filosofia com crianças de Filipa Igrejas problematiza os fundamentos do programa educativo Filosofia para Crianças, criado na década de 70 do século XX pelos filósofos e educadores norte-americanos Matthew Lipman e Ann Margaret Sharp. Inspirado em algumas ideias de Walter Kohan mas em diálogo crítico com elas, reconhece a possibilidade e o valor de reunir infância, filosofia e educação, contudo, critica a receção e a aplicação dogmática deste programa educativo. Nesse diálogo filosófico, propõe repensar os conceitos de infância, filosofia e educação, e assim não só abre novas perspetivas para pensar a prática de filosofia com crianças, como aponta para os desafios filosóficos e educacionais que a relação entre estes conceito implica.
Ano: 2020
ISBN: 978-85-93057-20-5
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Devenir-pregunta
filosofía e infancias entre la escuela y la universidad
Laura Agratti
Hacer filosofía en las aulas de la Escuela Graduada de la Universidad de la Plata permite a quienes participamos de ellas iniciar un camino del autoconocimiento y del autocuestionamiento, camino que transitamos sabiendo que es una condición indispensable para poder relacionarnos de otra manera no solo con las/os niñas/os sino también con los/as otros/as y aun con nosotros mismos. Un cambio de lugar, un cambio de piel que, como dice Malena Bertoldi, identifica el hacer filosofía con "pensar con todo", con un cuerpo que "se suma a pensar", y provoca la necesidad de moverse porque hay algo que da vueltas por el cuerpo, ese que oculta el guardapolvo blanco. Un movimiento que podemos llamar "Devenir pregunta" y que en este libro presentamos y justificamos.
Ano: 2020
ISBN: 978-65-991017-1-7
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Caminhar como modo de vida
da pesquisa à skholé
Carolina Fonseca de Oliveira
Pensar o caminhar como um modo de afirmar uma vida em diálogo com diferentes concepções: eis em que consiste este trabalho. Não se trata, portanto, de traçar uma história do caminhar, ou ainda de analisar, conceitual e conclusivamente, uma bibliografia definitiva sobre o tema. Também não tem por objetivo reduzir o caminhar a um único conceito. Pôr-se a caminho na vida, assim como na pesquisa educacional, talvez tenha relação com andar por um caminho de perguntas, de curiosidade, mais que de certezas; em vez de buscar conhecimentos, dados ou ideias prontas sobre ou para a educação, viver uma experiência educativa no sentido do cuidado de si, da transformação de si.
Ano: 2020
ISBN: 978-85-93057- 21-2
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Filosofia com Crianças
cenas de experiência em Caicó (RN), Rio de Janeiro (RJ) e La Plata (Argentina)
Maria Reilta Dantas Cirino
Partilhar uma experiência a partir da própria experiência! É o desejo que se revela na escrita desse livro. Convida ao diálogo com os sentidos revelados pelo trilhar da experiência nos deslocamentos em cenários e cenas em Caicó/RN, Rio de Janeiro/RJ e La Plata/ARG. Torna público e dialoga com fragmentos/capturas advindas das cenas da experiência e com autores/as que ressoam na trajetória de pesquisa. Os espaços-cenários onde ocorre essa experiência-pesquisa envolvem tentativas de se fazer filosofia com crianças. São atravessados pela experiência de buscar brechas no cenário da escola pública para abrir possibilidades para a experiência/pensamento entre crianças e adultos.
Ano: 2016
ISBN: 978-85-93057-02-1
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